Save The Kiss

Realização, Argumento, Produção: Stephen Vitale
Elenco: Jake Nordwind, Genevieve Farrell
Música: Patrick Sullivan
Duração: 3'
Ano: 2013
País: EUA

A única luta que o super-herói desta curta trava é com a namorada que quer ver revelada a sua identidade secreta. 

"- Just ask me what I ate for breakfast! 

- What did you eat?...

- Heroism?"

Realização, Argumento, Produção: Matt Bloom
Elenco: Jenna Harrison, Chris Geere, Katy Gannon, Martina McClements
Música: Dave Andrews
Duração: 8'
Ano: 2011
País: Reino Unido

Este galardoado filme de terror mostra-nos um violento e imprevisível assalto numa casa de banho. Filmado num estúdio em Manchester com um orçamento de apenas 1200€, a acção (que em tempo real tem apenas 30 segundos) decorre em câmara lenta a 400, 800 e 1000 frames por segundo.

Prémios:

BEST HORROR/SCI FI: London Independent Film Fest

PLATINUM REMI DIRECTING: WorldFest, Houston

SILVER ACE AWARD: Las Vegas Film Festival

BEST ART DIRECTION: Action on Film Film Fest, USA

Serial Taxi

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Realização, Argumento, Produção: Paolo Cogliati
Elenco: Rebecca Parham, Jonathan Cooke
Música: Rebecca Parham (download)
Duração: 3'
Ano: 2013
País: EUA
Site oficial: www.serialtaxi.com

Neste projecto de final de curso na Ringling College of Art and Design (Florida), Paolo Cogliati conta a história de uma mulher que faz uma arrepiante viagem de táxi a partir do momento em que descobre que o taxista pode ser... um famoso assassino em série.

The Hearts of Age

Realização, Argumento: Orson Welles, William Vance
Produção: William Vance
Elenco: Orson Welles, Virginia Nicholson, Paul Edgerton
Música: Larry Marotta (adicionada posteriomente)
Duração: 8'
Ano: 1934
País: EUA

Este foi o primeiro trabalho do realizador de Citizen Kane. De argumento um pouco confuso (estão à vontade para partilhar as vossas interpretações, mas parece uma sátira à corrente surrealista muito em voga na altura) a história anda à volta de uma idosa sentada num sino (interpretada por Virginia Nicholson, esposa de Welles), um homem de cara pintada de preto que puxa a corda do sino, enquanto algumas personagens vão descendo umas escadas, entre eles, e mais frequentemente, um homem de aspecto sinistro (Welles). O filme foi realizado quando Orson Welles, então com 19 anos, e o seu amigo William Vance frequentavam a Todd School for Boys em Woodstock. Para isso utilizaram uma câmara de 16mm e numa tarde concluíram o trabalho. A música não faz parte do filme original, tendo sido adicionada posteriomente por Larry Marotta.

Orson Welles na Todd School for Boys

Geometria

Realização, Argumento, Produção: Guillermo Del Toro
Elenco: Fernando Garcia Marin, Guadalupe Del Toro, Rodrigo Mora
Música: Christopher Drake
Duração: 9'
Ano: 1987
País: México

Um rapaz não quer voltar a chumbar a Geometria e por isso mesmo invoca um demónio para pedir um desejo. Um não, dois. O outro é ter de volta o seu pai, recentemente falecido. Guillermo Del Toro percorreu um longo caminho desde que realizou esta curta metragem até ao espectacular Labirinto do Fauno. Mas não deixa de ser interessante ver um dos seus primeiros trabalhos, neste caso uma adaptação de um conto de Fredric Brown ("Naturally", ver texto completo no final deste post). Só é pena a fraca qualidade de imagem deste video em particular. Mas nada que um verdadeiro fã não consiga superar.

Há ainda a versão director's cut, um pouco mais curta (!) e com melhor qualidade, mas aqui sem legendas para os mais esclarecidos no que diz respeito ao castelhano:




Naturally by Fredric Brown
Henry Blodgett looked at his wrist watch and saw that it was two o’clock in the morning. In despair, he slammed shut the textbook he’d been studying and let his head sink onto his arms on the table in front of him. He knew he’d never pass that examination tomorrow; the more he studied geometry the less he understood it. Mathematics in general had always been difficult for him and now he was finding that geometry was impossible for him to learn.
And if he flunked it, he was through with college; he’d flunked three other courses in his first two years and another failure this year would, under college rules, cause automatic expulsion.
He wanted that college degree badly too, since it was indispensable for the career he’d chosen and worked toward. Only a miracle could save him now.
He sat up suddenly as an idea struck him. Why not try magic? The occult had always interested him. He had books on it and he’d often read the simple instructions on how to conjure up a demon and make it obey his will. Up to now, he’d always figured that it was a bit risky and so had never actually tried it. But this was an emergency and might be worth the slight risk. Only through black magic could he suddenly become an expert in a subject that had always been difficult for him.
From the shelf he quickly took out his best book on black magic, found the right page and refreshed his memory on the few simple things he had to do.
Enthusiastically, he cleared the floor by pushing the furniture against the walls. He drew the pentagram figure on the carpet with chalk and stepped inside it. He then said the incantations.
The demon was considerably more horrible than he had anticipated. But he mustered his courage and started to explain his dilemma. “I’ve always been poor at geometry,” he began . . .
“You’re telling me,” said the demon gleefully.
Smiling flames, it came for him across the chalk lines of the useless hexagram Henry had drawn by mistake instead of the protecting pentagram.